Resenha: "A Culpa é das Estrelas"

Autor: John Green 
Editora: Intrínseca 
Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante – o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

O que dizer de um livro que me emocionou imensamente?! Sim, A Culpa é das Estrelas me tocou bastante. Li esse livro no começo de julho, logo depois de terminar a saga 50 tons (sim, uma grande diferença de temas hahaha). Vi que muita gente estava lendo e comentando sobre o livro em redes socias e fiquei totalmente curiosa pra saber o que tinha de tão cativante e tão especial num livro que, pela capa não se diz muita coisa. Eu particularmente não tenho o livro, li por E-book. Quando comecei a leitura, não vi nada de tão maravilhoso. A história é narrada em torno de Hazel, que é uma paciente terminal que demostrou para mim, particularmente, ser uma menina muito forte. Ela tinha noção do seu estado e mesmo assim ela era divertida, irônica e determinada. E sempre, acima de tudo, pensava na sua família. A mãe, que dedica a maior parte do tempo a ela e seu pai, que mesmo sem demostrar muito, sentia tanto que às vezes chorava escondido.  Durante toda essa narrativa, o livro não me cativou muito. O que realmente me prendeu, foi a entrada do August (Gus) na história. Eles realmente foram feitos para um completa a história do outro no pequeno infinito deles. Eles acabam se conhecendo nas reuniões que a Hazel frequentava e o grande auge da história, foi a viagem atrás do famoso escritor que Hazel tinha como um ídolo. Foi nessa viagem onde tudo aconteceu. O momento que eu não conseguia parar de ler o livro. Os momentos lindos, tristes, hilários, tocantes e inesquecíveis que aconteceram por lá, fez eu ver o que tinha de tão especial no livro. Eu terminei a leitura, com três frases que realmente me tocaram e irei levar comigo:
"Alguns infinitos são maiores que outros." - Hazel Grace.
"O mundo não é uma fábrica de realizações de desejos." - August Waters 
"Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso." - Hazel Grace

Realmente, o livro me tocou. Em muitos momentos me emocionava e momentos depois, estava rindo e pra completar o ciclo, me pegava chorando... Pra quem gosta de livros emocionantes, indico.

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